segunda-feira, 4 de maio de 2009

encontro marcado.

- Você ama o Drew?
- Como você amava a mamãe?
- Esqueça eu e sua mãe. Você vai se casar com ele?
- É provável.
- Escute: eu sou louco por esse rapaz! Ele é esperto, agressivo e é capaz de levar a Parrish Communications ao século 21 e me levar junto com ela.
- Então, o que há de errado?
- Para mim nada. Estou falando de você. É o que você não fala a respeito do Drew.
- Talvez você que não escute...
- Oh, sim, eu escuto. Não existe uma gota de emoção, nem o menor entusiasmo. Mostram a paixão de dois pinguins. Quero te ver arrebatada. Flutuar, cantar extasiada, dançar como um dervixe.
- Isso é tudo?
- Sim. Seja delirantemente feliz ou predisposta a ser.
- Ok, ser delirantemente feliz, vou ver o que posso fazer.
- Sei que parece pieguice, mas amor é paixão, obsessão por alguém que você não pode viver sem, cair de quatro, amar loucamente alguém que corresponda esse amor. Como vai encontrá-lo? Esqueça a razão e siga o coração. Eu não ouço seu coração! A verdade é que sem isso a vida não tem sentido. Terminar a longa jornada sem ter amado seria como não ter vivido. Você deve tentar, porque se não tentar, não terá vivido.
- Bravo!
- Você é dura.
- Sinto muito. Está bem, pode me dizer de novo, a versão curta desta vez.
- Fique receptiva. Quem sabe, o céu pode se abrir.

. Encontro Marcado

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